Um écran do Internet Explorer 8.0
Efectivamente, a CE optou pela solução mais fácil, obrigando a Microsoft a introduzir uma limitação que de pouco vai servir em vez de fazer um esforço no sentido de que os países membros desenvolvam sistemas operativos ou optem por "software" livre, do que resulta uma situação artificial que, no fim, não será benéfica para ninguém.
Com novos "browsers" em desenvolvimento pela própria Microsoft, os quais acabam por ser parte do sistema operativo, ou com o Android da Google que usa o Chrome e para o qual ainda não existem alternativas em termos de programa de navegação, medidas como a agora adoptada são manifestamente inúteis e em nada contribuem para o desenvolvimento tecnológico ou mesmo para o benefício dos utilizadores.
A aposta no investimento no desenvolvimento de novas tecnlogias da informação no espaço europeu, concorrendo directamente contra outras alternativas seria, obviamente, o caminho a seguir e o que traria vantagens para todos, mas a perspectiva facilitista e protecionista acabou por imperar enquanto países europeus continuam a fazer acordos com a Microsoft que, no limite, apenas são favoráveis à mesma empresa que acusam de quase monopólio.
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