Combate a um fogo florestal em Portugal
Podemos admitir que, depois de meses de fogos, exista a esperança num abrandamento, seja por condições climáticas atípicas para o Verão, seja porque a extensão e disposição da área ardida irá prevenir e conter fogos de maiores dimensões, difíceis de enfrentar quando as acessibilidades tendem a piorar e os meios aéreos a diminuir.
Será, mesmo que no final resulte, uma opção de grande risco, que consideramos inaceitável, dados os perigos que resultam para as populações e para o dispositivo, onde os meios aéreos, essenciais nas operações em terrenos difíceis e que muito contribuem para a segurança dos combatentes em terra, parecem escassos perante uma orografia complexa e acessos limitados e muitas vezes traiçoeiros.
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