terça-feira, junho 26, 2012
Atrasos no desalfandegamento via CTT aumenta - 2ª parte
Igualmente grave é a postura dos CTT, consubstanciadas em respostas padrão, que não abordam a situação específica, e que remete a responsabilidade para a Autoridade Tributária, a qual, na verdade, nem terá ainda recebido a documentação referente ao processo.
As respostas dos CTT, para além de pouco esclarecedoras, enfermam de falta de rigor e, o que é mais grave, incluem informações que não correspondem à verdade, entrando em contradição com dados rigorosos fornecidos por outras entidades.
Esta situação torna pouco convidativo encomendar fora de território comunitário, podendo levar a aquisições dentro da Comunidade Europeia, sendo que neste caso os direitos, caso existam, serão pagos noutro país, que não Portugal, levando à quebra de receitas fiscais.
É manifesto que o preço de um sem número de produtos noutros países comunitários é francamente inferior aos praticados entre nós, mesmo acrescendo um valor para portes para Portugal, pelo que, mesmo sendo economicamente menos vantajoso do que adquirir na Ásia, o facto é que a rapidez de entrega, aliada a um preço competitivo pode levar a uma opção neste sentido.
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