quinta-feira, junho 28, 2012
Atrasos no desalfandegamento via CTT aumenta - 3ª parte
Em termos fiscais, esta é a pior combinação possível, dado que as receitas revertem para outro país comunitário, não havendo lugar a pagamentos aquando da entrada em Portugal, pelo que, para além dos inconvenientes para o comprador, será igualmente prejudicial para o Estado.
Os CTT, neste caso concreto dos desalfandegamentos, acabam por ser prejudiciais ao desenvolvimento económico e mesmo na cobrança de receitas fiscais, sendo este um dos exemplos típicos de mau dimensionamento, resultante de um rigor excessivo face aos meios disponíveis.
No fundo, este é mais um exemplo de um conjunto de opções a nível fiscal que sufocam o País, estrangulando a economia, dificultando um sem número de actividades que necessitam de bens importados, adiando ou perdendo receitas que, quase certamente, em muito excedem a colecta obtida.
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