Um helicóptero Kamov Ka-32 acidentado
Com os meios aéreos a ganhar cada vez maior preponderância, em muitos casos assistindo-se a proporções inéditas, onde 4 aeronave apoiam operações que não atingem os 100 efectivos em terra, compreende-se o enorme esforço e desgaste a que estes foram submetidos, bem como a necessidade de uma maior manutenção.O ano também fica marcado pelo acidente, no início de Setembro, de um helicóptero Kamov Ka-32, pertencente à Empresa de Meios Aéreos (EMA), durante o combate a um incêndio no concelho de Ourém, de que resultaram dois feridos ligeiros e cuja investigação resultou na suspensão das operações com este modelo de aeronave.
Como resultado das investigações deste acidente, a empresa responsável pela manutenção dos Ka-32 solicitou que as três unidades ainda operacionais suspendessem imediatamente todas as operações de voo, privando assim a EMA dos seus principais meios de combate aos fogos.
Sem os Ka-32, e desde o dia 21 de Setembro, o combate por via aéreoa aos fogos florestais passou a ser realizado por um total de 38 meios aéreos, dos quais apenas três pertencem à EMA, sendo o restantes alugados a diversas empresas e que serão reduzido para 22 durante a "Fase Delta" e até 15 de Outubro.
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