Uma prancha de salvamento em material sintético
Naturalmente que o desenho que consta da imagem implica, para além do recorte do perímetro da prancha, o recorte das várias passagens, o que pode ser algo complexo ou moroso, pelo que podemos sugerir algumas modificações para quem pretenda conceber algo funcionalmente equivalente.Mantendo a mesma forma exterior, bem como a espessura, qualidade e tratamento do material, seria de efectuar furos de 20 mm de diâmetro com intervalos de 200 mm, por onde se passa um cabo, que necessita de deixar espaço para a passagem das mãos, o qual alterna entre a parte superior e inferior da prancha.
Desta forma, ficam laços por onde se pode segurar a prancha, bem como espaço para fixar correias que prendam o paciente, sendo possível usar simples nós para evitar que o cabo corra em demasia, evitando deslizamentos que podem levar ao desequilibrio da prancha.
Em alternativa aos furos em formato redondo, podem ser feitos cortes rectangulares, processo mais moroso mas que facilita a passagem de tirantes ou cintas, sendo ainda possível aparafusar manilhas ou outras ferragens para fixação para pegas ou sistemas de retenção.
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