Dado recorrerem a baterias facilmente removíveis e instaláveis, o tempo necessário para repor carga plena num destes "drones", uma vez em terra e devidamente imobilizado, com os rotores parados, é de apenas alguns segundos, sendo a altura de colocar em carga a bateria que acabou de ser removida, preparando-a para uma nova utilização.
A opção por um modelo modular, no qual se possa partir de uma configuração base operacional, mas pouco dispendiosa, evoluindo para uma maior complexidade e sofisticação através da substituição ou adição de novos componentes, será sempre de ter em conta, dando preferência a sistemas abertos, que não impliquem uma submissão a um determinado fabricante face à impossibilidade de compatibilização com peças ou equipamentos de outras proveniências.
É de realçar que a compatibilidade tem que ser não apenas física, no respeitante a conectores ou sistemas de encaixe, mas também lógica, nomeadamente a nível de protocolos e do próprio "software" de gestão e controle do "drone" como um todo e dos próprios componentes individuais, sendo exigível evoluções e "upgrades", factores essenciais em termos do estabelecimento da vida útil do equipamento e da sua interacção com outros dispositivos ou plataformas.
Entre as várias plataformas de controle e gestão, encontram-se equipamentos informáticos baseados nos sistemas operativos mais comuns, que incluem computadores portáteis baseados em Windows, e dispositivos móveis com "Android" ou IOS, os quais integram um conjunto adicional de funcionalidades, potenciando as capacidades do "drone" ao processar em tempo real a informação recebida.
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