Exceptuando os coletes que se usam em volta do pescoço, quase todos são ajustáveis em redor do corpo recorrendo a correias, com os modelos mais baratos a obrigar o utilizador a atar as correias, processo que consideramos completamente inadequado, pelo que devem ser excluidos, enquanto os restantes possuem fechos de abertura rápido e correias ajustáveis que ajustam o colete ao corpo e o fixam com correias adicionais nas pernas.
Para garantir flutuabilidade, excluindo equipamentos destinados sobretudo a crianças e que devem ser usados apenas em ambientes controlados, o formato mais comum é o de um colete, sendo os mais comuns os modelos insufláveis, na sua maioria de forma manual, e os que possuem espuma dentro de um conjunto de bolsas, que mantém assim e de forma permanente o ar no seu interior.
Ao contrário de um colete de salvamento insuflável, que pode ter diversos compartimentos internos, por exemplo três, dos quais dois serão o mínimo para manter a flutuabilidade, mas que não asseguram, nestas condições, que o utilizador fique correctamente posicionado, ou seja, pode ficar de lado e semi submerso, os auxiliares de flutuação com interior em espuma só em caso de dano grave deixam de cumprir a sua função, sendo esta uma probabilidade insignificante.
Um colete com espuma, para além de dificilmente perder a eficácia, oferece um tipo de protecção física diferente, protegendo o corpo, nomeadamente o tronco, contra alguns impactos, facto que pode ser essencial para assegurar a sobrevivencia do utilizador, sendo quase certo de que, mesmo enfraquecido, caso a posição permita respirar, não se irá afogar.
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