Acresce a necessidade, em muitos casos, de desfazer o nó quando este deixa de ser útil, e, mais uma vez, um nó correctamente executado permite ser desfeito com alguma facilidade, prevendo-se um método para aliviar a tensão e, consequentemente, ir revertendo todo o processo, libertando as cordas para outras funções, havendo nós, como o de evasão, que já pressupoem uma forma simples de recuperação da corda, desfazendo o nó com um simples puxão.
Alguns nós serão essenciais, e muito fáceis de aprender, como os nós direito, de correr ou de salvação, estando as instruções para a aprendizagem disponíveis em livros ou na Internet, devendo ser praticados com a mesma corda com os quais serão executados, de modo a que as características desta sejam devidamente tidas em conta e escolhidos os nós mais adequados.
Outros, mais complexos, serão mais facilmente aprendidos em vídeos ou, caso possível, ensinados presencialmente por quem os saiba fazer e que possa ir alertando para os pequenos detalhes essenciais para que sejam correcta e rapidamente realizados, sendo certo de que, em muitos casos, existem vários caminhos e que, eventualmente, um deles poderá ser mais fácil e prático para uma pessoa específica.
Nestas características, para além do diâmetro, do material, da forma como este é entrançado e mesmo finalizado em cada extremo, decorre, em grande parte, a resistência e flexibilidade da mesma, bem como o atrito ou a resistência aos elementos, tudo factores sempre a ter em conta na altura da selecção e da adequação a um fim específico.
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