A última versão "developer" do "Opera", um navegador concorrente do "Edge" ou do "Chrome", para citar dois exemplos populares, passou a incluir uma VPN ou "Virtual Private Network", dispensando a instalação de "software" adicional ou outros custos resultantes da implementação.
Desta forma, o nível de privacidade e de segurança aumenta, surge a possibilidade de acesso a redes restritas ou bloqueadas num dado país, o ultrapassar de filtragens e de "firewalls", a substituição do endereço de IP real por um virtual, são apenas algumas das vantagens da VPN do "Opera", que surge completamente integrada com o sistema de navegação.
É de notar que irão surgir situações decorrentes do uso deste tipo de tecnologia, nomeadamente a possibilidade de, como resultado de uma identificação errada da localização, surgirem proibições de aceder a alguns conteúdos ou o redirecionamento para "sites" nacionais que não os do país do utilizador.
Exemplos típicos são a impossibilidade de ver vídeos do Youtube proibidos no País a que é atribuido o IP virtual, mudanças de linguagem de "sites", como por exemplo surgir o EBay de uma localização diferente da habitual, ou notícias referentes a países ou continentes que não os do utilizador, situações que surgem exclusivamente com a VPN activa.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário