Não podemos deixar de lembrar que, como resultado da política de "upgrades" da Microsoft, que permite a actualização gratuita de outros sistemas operativos para o Windows 10 durante o período de um ano após o lançamento, a aquisição de computadores que se destinem a efectuar o "upgrade" deve ser efectuada com alguma antecedência, sugerindo-se que a compra seja efectuada até finais de Junho, para haver tempo para entrega, instalação inicial e todo o processo de actualização.
O valor de um sistema operativo não gratuito é substancial, podendo ultrapassar o do próprio equipamento no qual é instalado, o que pode, só por sí, justificar recalendarizar aquisições, sendo certo que, em termos legais, as licenças não são transferíveis, ou seja, não é possível passar a licença de um computador para outro, mais recente, mantendo a respectiva autenticidade, situação que pode ser detectada pelo fabricante durante actualizações.
Um computador, com processador "dual core", 4 Gb de RAM e disco de 250 Gb, portanto que permite ser utilizado num trabalho administrativo sem penalizar o utilizador, com um sistema operativo Windows 7 Professional, pode rondar a meia centena de Euros, com possibilidade de "upgrade" gratuito para Windows 10 até 29 de Julho, pelo que será, igualmente, um investimento a ter em conta.
Obviamente, modelos com melhor desempenho, mesmo que reconstruídos, seráo mais dispendiosos, atingindo facilmente duas a três centenas de Euros, mas o investimento é para um prazo mais prolongado e, sobretudo, para funções mais exigentes, onde cálculos complexos ou gráficos elaborados obrigam a dispor de maiores recursos de processamento a vários níveis.
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