Dado que, não obstante as numerosas promessas e algumas intervenções, a NOS não resolveu o problema, apontando sempre para prazos incompatíveis com o uso profissional do serviço, nem sequer adoptou a atitude de devolver os montantes pagos por um serviço incompatível com a qualidade exigível e os parâmetros contratualizados, terminar o contrato era a única opção que restava, considerando ser nosso dever partilhar esta experiência negativa.
A ligação física do sistema óptico da Vodafone foi extremamente simples, dado que prevista no próprio prédio, mas a instalação do equipamento, o novo "router" da Huawei HN8247Q, ainda pouco conhecido por parte dos técnicos, revelou-se bem mais complexa, podendo-se utilizar os parâmetros de fábrica, o que limita o seu uso, ou ir explorando as inúmeras possibilidades de configuração e aferindo do resultado da combinação de diferentes opções.
Naturalmente, em parte como resultado do melhor desempenho do "router" e da velocidade contratualizada, neste caso de 1 Gb, mas também da infraestrutura de rede, neste caso inteiramente baseada em fibra óptica, portanto com uma tecnologia mais avançada do que utilizada por outros operadores, que continuam a recorrer ao cobre, a velocidade de acesso ficou substancialmente mais elevada, apesar de, pelos menos nos primeiros testes, longe do prometido.
O facto de possuir 3 antenas internas e operar na banda dos 2.4 e 5 GHz, de acordo com as diversas normas 802.11 até à "ac", tem óbvias vantagens no desempenho do "wifi", permitindo que os equipamentos a operar em bandas diferentes não interfiram uns com os outros, sendo este um aspecto em que se sentem francas melhorias.
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