Foi apresentada uma candidatura à Federação Portuguesa de Todo o Terreno (FPTT), oferecendo uma alternativa à actual direcção, muito contestada por diversos clubes, entre estes o Landmania, e que tem vindo a conferir uma imagem muito negativa a uma entidade que devia conglomerar os clubes que se dedicam a esta actividade.
Podíamos citar inúmeros exemplos de situações nas quais a postura da FPTT foi, no mínimo, negativa e prejudicial para o todo o terreno e para os clubes que agregam os participantes, pelo que substituir a actual direcção, que se eterniza num clima de contínua conflitualidade, denunciando as actividades daqueles que não pagam uma contribuição ilegítima determinada pelos próprios, é imperativo para promover esta actividade que tem um cada vez maior impacto na economia nacional.
A nova lista anuncia-se como sendo constituída por personalidades conhecidas no meio, adeptos da modalidade e com provas dadas e experiência na organização de actividades, sobretudo ligadas aos clubes que a FPTT deve congregar e unir num ideal comum, viabilizando e promovendo o todo o terreno, que se integra no sector turístico, actualmente em franca expansão em Portugal, como alternativa a fortes restrições noutros países europeus e norte africanos.
Após anos de contestação e de críticas permanentes, mas sem que se vislumbrasse qualquer alternativa que não a de ignorar a existência da FPTT, a candidatura de uma lista alternativa revela-se da maior importância para todos quantos apostam em viabilizar esta federação que, caso siga a actual trajectória, não contribuirá de forma positiva para o desenvolvimento do todo o terreno, onde se pretende uma pacificação e a adopção de propostas consensuais, como forma de estabelecer novas ligações com o tecido económico e social onde as actividades se inserem.
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