Um dos problemas que se têm mantido durante o combate aos fogos tem a ver com a logística, sendo inúmeros os casos em que se verificam falhas graves na distribuição de alimentos, e mais ainda tratando-se de alimentação adequada às circunstâncias, pelo que a opção de rações, caso apropriadas para cada situação, é uma evolução no sentido positivo.
Por outro lado, a especificidade das rações para as várias situações levanta outro tipo de questões, seja em termos da logística envolvida, seja nas suas diversas composições, sendo ainda de ter em atenção qual a quantidade e tipo de líquidos incluídos, bem como a sua forma de acondicionamento e peso.
Para quem não conheça, os principais elementos de uma ração de combate usada pelas forças armadas portuguesas incluem duas latas de 300 gramas, sendo uma de Jardineira e a outra de Rancho, à base de carnes de porco, e duas latas de conservas, uma de sardinhas e outra de paté de fígado.
Acresce uma embalagem de doce, 3 pacotes de bolachas sem sal, outro de leite em pó meio gordo, dois pacotes de açucar e outros dois de sal, e um conjunto de complementos que consistem em lenços de papel, acendalhas quimicas e o respectivo equipamento para aquecimento, comprimidos de descontaminação para água, fósforos e um saco para o lixo.
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