Após o fracasso do primeiro concurso para adjudicação de meios aéreos, o Governo optou por adjudicar menos recursos pelo mesmo montante, ou seja, o dispositivo de combate aos incêndios para o próximo Verão contará com um conjunto de aeronaves diferente do incialmente considerado e menos horas de operação por parte das mesmas.
Mantendo os 48.900.000 Euros e as 40 aeronaves, os modelos destas foram revistos, sendo substituídas nalguns casos por modelos com menor capacidade, o número de horas contratualizada baixa, e mesmo o gel retardante pode nalguns casos ser substituído por água, pelo que, apesar dos números, este conjunto tem um desempenho que se prevê substancialmente inferior ao pretendido incialmente e ao que operou em anos anteriores.
Apenas os 10 helicópteros cujo contrato foi adjudicado numa primeira fase terão o horário alargado, do nascer ao por do Sol, enquanto os restantes apenas vão operar 12 horas, contrariando a ideia do Ministério da Administração Interna, para além de agora estar previsto um maior período para manutenção, resultando numa menor disponibilidade de meios sem possibilidade de exigir substituição.
Em vez de dispor der quatro aviões anfíbios pesados Canadair, estarão disponíveis apenas dois, com os dois restantes a serem substituídos pelos aviões anfíbios médios Fireboss, que passa de seis para oito nesta nova opção, o que corresponde a substituir dois meios pesados por dois médios, resultando numa menor capacidade de carga.
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