Em caso de imobilização do veículo e na impossibilidade de utilizar o comando remoto, existem procedimentos para desactivar o imobilizador recorrendo a um procedimento, por vezes um pouco moroso e complexo, mas que, em qualquer caso, implica a introdução de um código que se pode encontar no "cartão de segurança" fornecido com cada veículo.
Este cartão, com formato semelhante ao de um cartão de crédito e que varia em aspecto de acordo com o modelo, país e época, inclui um conjunto de dados extremamente importantes e sensíveis, onde consta o número de identificação do veículo, abreviado para NIV ou VIN, os números da chave e a porca da roda e o código de acesso, composto por um conjunto de dígitos, que servem para situações de emergência.
A forma de dar entrada deste código depende do modelo exacto do veículo, estando explicitada no manual do proprietário, que deve estar acessível, sendo necessário, para que a operação tenha sucesso, que os sensores utilizados, como o que assinala que uma porta está fechada ou aberta, estejam todos operacionais, sem o que o processo será interrompido no passo onde se verifique uma falha.
O próprio fabricante indica que este cartão, tal como será aconselhável com qualquer código, nunca deve ser guardado no interior da viatura, sugerindo-se que, tal como acontece com outros "pin", tal como usados em cartões bancários ou nos "SIM" dos telemóveis, seja memorizado ou, caso tal se revele inviável, guardado discretamente, sendo exemplo uma entrada fictícia numa lista de números de telefone onde os quatro dígitos em determinadas posições contenham o código.
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