quarta-feira, fevereiro 20, 2019

Aquisição de dispositivo móvel - 2ª parte

Em primeiro lugar, e vamo-nos centrar essencialmente nos dispositivos com "Android", já que os que recorrem ao iOS tendem a ser vendidos por canais diferentes e mais estabilizados, com menor número de variações, deve-se ter em atenção se o equipamento tem uma programação interna global, destinada a operar em qualquer país, ou concebida para uma área geográfica específica, o que pode impedir a operação correcta noutras áreas, por exemplo, reduzindo funcionalidades ou impedindo actualizações.

Também é de verificar se o sistema operativo é original, na sua autenticidade e funcionalidade, como um "Android" considerado "puro", ou se é uma versão específica de um fabricante, com características próprias e que podem restringir o uso ou a instalação de programas, sendo que, no limite, alguns podem ter problemas no acesso à própria "Play Store" do Google, do que resultam óbvias dificuldades em termos de utilização.

Naturalmente, deve-se ter em atenção, igualmente, a versão de "Android", sendo que adquirir um equipamento com versão anterior à 8, salvo situações de excepção ou com possibilidade de actualização, não dará grande sentido, indicando um modelo já com alguns anos ou produzido por um construtor com menor capacidade evolutiva.

Finalmente, deve-se ter em atenção às diversas frequências de operação, sobretudo a nível de 4G, e que devem coincidir com aquelas que são utilizadas localmente, sob pena de o equipamento não se ligar à rede, ou não utilizar todas as potencialidades desta, resultando numa dramática degradação do desempenho e na perda de funcionalidades.

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