Por outro lado, o PLA, que pode ser adquirido por uma quinzena de Euros por quilo, é extremamente barato, tal como o são, comparativamente, as impressoras que recorrem a este material, pelo que o preço de um modelo em plástico com perto de uma quinzena de centímetros é de poucos cêntimos em termos da matéria utilizada e pouco mais para a energia eléctrica consumida durante o processo.
Também é manifesto que os modelos em PLA são francamente resistentes, se excluirmos os detalhes que acrescentamos, como mastros ou peças adicionais, sendo certo que não se danificam quando caem, por exemplo, de cima de uma mesa, permitindo uma manipulação mais fácil e adequando-os a peças de jogo sempre que os detalhes não comprometam a aparência.
Naturalmente, uma impressora PLA adquirida para montar permite, e necessita de alguns melhoramentos, sobretudo a nível da cabeça de impressão, tendo optado por investir algumas dezenas de Euros em dois sistemas de cabeça alternativos, um directo, melhorado, e outro remoto, do tipo "Bowden", que separa os componentes, colocando o motor que empurra o PLA fora do suporte onde se encontra o extrusor.
Sem incluir montagem, e recorrendo ao motor existente, cada uma destas soluções ronda os doze a quinze Euros, dependendo do tipo de material exacto, podendo-se obter um segundo motor por perto de meia dúzia de Euros e um segundo suporte por um valor quase simbólico, o que permite dispor de duas soluções distintas, que podem ser trocadas com alguma facilidade, muito embora tal implique, durante o processo, nivelar a base de impressão.
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