Foi disponibilizada a versão 60 do "Opera", o "browser" que, pelas suas características inovadoras, tem merecido a nossa preferência, sendo o primeiro a estar preparado para a "Web 3.0" e incluindo uma carteira para criptomoedas, características que, num futuro próximo, pode ser decisiva.
Com um novo desenho, sem bordos, mais limpa, com menos linhas divisórias e um alto contraste, o novo "Opera" surge como algo minimalista, colocando de parte tudo o que é secundário ou desnecessário, reposicionando alguns comandos ou funções, de modo a serem mais acessíveis ou intuitivos.
A VPN, gratuita e sem limitação de dados, bem como o bloqueio de publicidade, mantêm-se no topo das funcionalidades, mas será o facto de esta versão vir preparada para a "Web 3.0", acedendo a cadeias de blocos, ou "blockchains" Ethereum, igualmente designadas por dAppps, pensadas numa Internet descentralizada e colaborativa, o que esta nova versão inclui de mais relevante, mesmo que, actualmente, pareça fazer pouca diferença.
Com a versão 60, designada por "Reborn 3" durante o desenvolvimento, o "Opera" mantém-se na vanguarda dos "browsers" em termos de tecnologia e de funcionalidades, pelo que consideramos que deve ser, pelo menos, testado pelos utilizadores, com a versão para "desktop" a ser cada vez mais compatíbilizada com a que é disponiblilizada para dispositivos móveis, partilhando dados e recursos, facilitando em muito a utilização de ambas, com amplas vantagens para os utilizadores.
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