Com o advento de dispositivos móveis que podem ser carregados por indução, sem uma ligação por cabos, os carregadores com este tipo de tecnologia têm-se vindo a popularizar, com a consequente descida dos preços praticados, do que resultou, igualmente, que equipamentos de média gama suportem esta forma de carregamento.
Muitos destes carregadores implementam diversas funcionalidades, permitindo, para além do carregamento sem fios, ou ligação física, o carregamento via porta USB, actualmente o mais utilizado, podendo ainda incluir uma bateria interna de iões de lítio, servindo como "power bank", proporcionando uma fonte de energia autónoma a diversos tipos de dispositivo.
O carregamento é feito via porta USB, eventualmente através de um computador, mas que necessita de ser de 2.1A para que a carga completa seja atingida, enquanto o estado é visualizado num pequeno écran de LCD ou em pequenos "leds" indicadores, existindo, dependendo do modelo concreto, um ou mais botões de controle.
Todas estas funções são geridas por um sistema lógico, essencialmente um microprocessador, que controla as várias operações, detecta a proximidade de dispositivos a carregar, avalia o nível da carga interna, emite avisos e apresenta visualmente os dados de operação mais relevantes.
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