Estão presentes as possibilidades de adicionar extensões ou complementos, os conhecidos "add-ons", designar programas externos para um conjunto de operações, mas também uma navegação anónima e segura, com as opções principais a surgirem de imediato num menú do lado direito, podendo-se recorrer, igualmente, a conjuntos de teclas para um acesso imediato.
Talvez a maior vantagem do Edge seja a integração no universo da Microsoft, portanto interagindo de forma directa com outros produtos que usem as mesmas credenciais de autenticação, nomeadamente o próprio sistema operativo Windows, que o incluia na versão anterior e, presumimos, passe a incluir a nova em actualizações posteriores.
Aliás, não seria de estranhar que na próxima grande actualização do Windows 10, prevista para Maio, o Edge não seja actualizado de forma automática, com a política de actualizações da Microsoft, cada vez mais incisiva, sobretudo no respeitante a questões de segurança, a forçar a substituição deste navegador pela versão mais actual e segura, eliminando assim uma fragilidade que pode comprometer todo o sistema instalado.
Mesmo quem tenha um navegador favorito, e prenda mantê-lo, deverá testar este novo Edge, que nos parece uma alternativa muito válida e uma sólida base de evolução, muito rápido e com uma boa integração nos sistemas operativos da família Windows e nas diversas plataformas da Microsoft, e que pode, mesmo que no futuro, vir a ser um dos principais navegadores do mercado.
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