São suportados ângulos ou inclinações laterais e longitudinais positivas e negativas de até 40º, a precisão da medição de velocidade é inferior a 0.1 metros por hora, e a de temperatura de 1 grau, podendo medir voltagens entre os 5 e os 30 volts, sendo que para operar com todas as funcionalidades requer um mínimo de 10 volts.
É de notar que um grande número destas funcionalidades, desde a velocidade à bússola, passando pelo altímetro, depende da informação recebida via GPS, pelo que, caso o sinal se perca, do que resulta apagar o indicador de conexão, como tende a acontecer em interiores, todo um conjunto de informações fica indisponível, algo que, em todo o terreno, dificilmente poderá acontecer.
Em contrapartida, existe uma parte física, que recorre a sensores próprios, como os que determinam inclinação, temperatura ou voltagem, e que funcionam de forma autónoma, desde que o dispositivo esteja alimentado e ligado, mas que, com excepção da comunicação "bluetooth", que podia ter sido expandida transformando este equipamento num autêntico "kit" de mãos livres, o coloca perto de modelos convencionais e muito menos dispendiosos.
Com a referência DA 1920 e um preço que se aproxima das duas centenas de Euros, este inclinómetro pretende fornecer um conjunto de informações que se pretende de acesso imediato, pelo que o equipamento será de colocar sobre o "tablier", perto da linha da vista, revelando-se um produto interessante, mas algo dispendioso, o que poderá limitar as suas vendas.
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