No entanto, o Google pensa já em termos de futuro, ou seja nas ligações via 5G, muito mais rápidas e com menor latência, o que, aliado a uma elevada capacidade de funcionamento, permitirá que os alertas sejam mais rápidos, algo que é absolutamente essencial quando qualquer instante pode ser crítico.
Obviamente, este tipo de plataforma pode ser considerada algo intrusiva e levantar questões em termos de privacidade, mas, no fundo o Google estará a trazer para o universo individual parte do que se instala nos veículos autónomos ou semi-autónomos, que possuem sistemas destinados a evitar colisões, recorrendo a sistemas próprios, algo que aqui não estará presente, e a informações de rede, vertente em que se baseia este sistema a ser usado por quem use dispositivos móveis.
Apesar de algumas óbvias limitações, e devido à imprevisibilidade do ser humano, bem como a sua mobilidade, aliado à ausência de um conjunto de sensores e dispositivos locais, esta iniciativa do Google não deixa de ser interessante, não apenas do ponto de vista prático, mas também em termos conceptuais, por oferecer um pouco daquilo que o futuro nos trará, seja de bom, seja de negativo.
Espera-se que, brevemente, estas funcionalidades estejam incluídas nos produtos mais usados pelo Google por parte de quem se movimenta, como o "Android Auto", ainda oficialmente não disponível para Portugal, ou no "Google Maps", e que do seu funcionamento conjunto se possam evitar alguns acidentes, o que, só por sí, mais do que justifica a implementação deste tipo de funcionalidade.
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