Numa altura em que enfrentamos uma epidemia, e quando existem diversas restrições à circulação, as entregas ao domicílio de encomendas efectuadas "online" ganha uma especial importância, sendo um factor decisivo para a diminuição do risco inerente à necessidade de efectuar deslocações, mas que apenas terá efeito caso os prazos de entrega sejam razoáveis.
Ninguém espera que, nesta conjuntura, os prazos de entrega se mantenham, seja pelas dificuldades de produção na origem, que pode resultar dos mais diversos factores, que passam pela reconversão da produção para produtos mais urgentes à falta de material, passando pela indisponibilidade de mão de obra.
Mas, mesmo que os produtos existam na origem, o seu transporte e distribuição representa um problema complexo, sendo manifesto que os vários países e respectivas cadeias logísticas são afectados de forma distinta, com consequências que afectam de forma diferente os vários operadores, alguns dos quais parece terem colapsado, tal o nível de serviço prestado.
Efectivamente, nenhum dos volumes que seriam entregues via CTT chegou, independentemente da data de envio o que, para items pequenos, de baixo custo e sem tratamento a nível aduaneiro, revela um aumento dos atrasos que se têm vindo a sentir, como resultado da degradação do serviço prestado por esta empresa.
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