Acresce o facto de, em muitos casos, a longevidade de um portátil ser inferior à de um computador de secretária, cuja manutenção e reparação são mais simples e onde alguns problemas, como uma falha de teclado ou rato, ou avaria de écran, se resolvem efectuando a troca do mesmo, enquanto num portátil tal pode determinar o fim útil do equipamento, pelo simples facto de o investimento na reparação se revelar demasiadamente oneroso.
Muitas destas decisões passam por outros factores, ou considerandos, bem como pelo próprio gosto pessoal ou pelas limitações do espaço a utilizar, sendo de reforçar que, no caso de o equipamento se destinar a tele-trabalho, este deve ser fornecido pela entidade empregadora, e, não o sendo, caso se pretenda chegar a um acordo com esta, deve haver lugar a um diálogo, como forma de acertar detalhes.
Ainda nesta vertente, queremos chamar a atenção para o facto de um computador de secretária e respectivos periféricos consumirem mais energia eléctrica, que é suportada pelo detentor do contrato, podendo revelar-se um acréscimo de despesas, pelo que, destinando-se ao tele-trabalho, este factor deve ser tido em conta no sentido de, mais uma vez, se chegar a um acordo com a entidade empregadora.
A aquisição de um computador recondicionado deve ter em conta diversos factores, a que acrescem outros caso se destine a tele-trabalho, mas pode revelar-se uma opção bastante interessante, permitindo adquirir equipamentos com bom desempenho a preços módicos, facto que nos tem levado a, desde há muito, escolher esta via como forma de renovar o nosso parque informático.
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