quinta-feira, julho 08, 2021

Desalfandegamento via "site" dos CTT - 2ª parte

Uma imagem da página onde foi feita a compra, ou um resumo desta quando fornecida pelo "site" onde esta foi efectuada, que por vezes tem uma versão adequada a este fim, e outra do pagamento, que pode ser o resumo da transação via Paypal, que será o mais comum, ou de outro processador de pagamentos, que pode ser o próprio banco, para o que deve haver um documento emitido pela entidade bancária que o processou.

O próprio portal estabelece o valor a pagar, que deve ser pago na altura, dentro do próprio sistema, após o que o destinatário pode estabelecer que pretende ser informado da evolução do processo, sendo notificado via SMS sempre que exista uma alteração de estado da encomenda.

Naturalmente, face aos custos, o destinatário pode recusar a encomenda, que será retornada ao destinatário, podendo daqui resultar algum custo extra a nível de portes, sendo que desta decisão não existe recurso, tornando-se imediatmente defenitiva, pelo que deve ser tomada após uma reflexão ponderada e não no calor do momento, quando confrontado com a necessidade de pagar um valor inesperado.

Em termos básicos, uma encomenda de baixo valor irá pagar, no mínimo, um par de Euros extra, para o serviço, e queremos lembrar que muitas pequenas encomendas encomendadas na Ásia custam apenas um Euro, incluindo portes, a que acrescem 23% de IVA, o que, se nalguns casos, torna irracional a compra, noutros pode continuar a fazer sentido, tal a diferença de preços praticados na origem e entre nós.

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