Vestuário aquecido via USB - 2ª parte

A autonomia depende, naturalmente, da bateria utilizada, a qual deve, igualmente, ser facilmente transportável e acomodável num dos bolsos, pelo que se aconselha um formato relativamente plano, devendo-se ter em atenção que, na esmagadora maioria dos casos, terá que ser adquirida separadamente, caso não haja uma disponível para o efeito.

Na sua maioria, o formato de colete, sem mangas, acaba por ser adoptado, podendo ser utilizado como última camada de roupa ou sob outro tipo de vestuário, mas nunca em contacto com a pele, com os fabricantes a adoptarem, quase sempre, o poliester, com forro interior em algodão, e, naturalmente, um fecho éclair frontal que sobe até à gola.

O preço deste tipo de vestuário começa perto da vintena de Euros, incluindo portes, podendo atingir valores francamente mais elevados para peças mais sofisticadas e de melhor qualidades, mas esta quantia pode representar um investimento com um retorno rápido, de permitir reduzir o consumo de energia, diminuindo os custos com o aquecimento dos espaços.

É de notar que podem ser adquiridos apenas as superfícies a aquecer, que, tipicamente, incluem o velcro para aplicação, bem como os cabos e sistemas de conexão, o que pemite utilizar uma peça de vestuário existente, reduzindo assim a quantia a dispender e, eventualmente, reaproveitando uma peça que, de outra forma, teria pouco uso.