Muitas vezes necessitamos de duplicar um pequeno objecto, como uma peça que se partiu ou detriorou e que, pelo seu uso, pode ser reconstruída nalgum tipo de resina sintética, podendo esta solificar como resultado da mistura de dois componentes que reajem entre sí, sob o efeito de uma fonte de energia ou por acção de raios ultra violeta.
Para proceder à duplicação, um dos métodos possíveis é, a partir do original, constuir um pequeno molde no qual possa ser vertido o material que, após solidificar, dá origem a uma cópia que se espera ser tão fiel quanto possível, com tolerâncias muito pequenas e que, com excepção do material e da cor duplique fielmente aquele que lhe deu origem.
O processo de eleboração de moldes que temos vindo a preferir, para objectos pequenos e que sejam replicados em resina, mesmo que de elevada resistência, é recorrer a silicone líquido, concebido para o efeito, a partir do qual termos obtido cópias rigorosas, mesmo nos mais pequenos detalhes, sendo particularmente fácil de utilizar quando o original tem uma forma onde uma das superfícies ou lados é plano.
A primeira etapa, e, talvez, a mais delicada, passa por analizar a peça a replicar, verificando se esta pode ser reproduzida num molde simple, de uma só peça, o que implica que, mesmo que existam muitos detalhes a reproduzir, a peça deve ter uma face que pode ficar assente numa superfície plana sem com isso perder detalhes, algo que acontece, por exemplo, num emblema de uma marca, feito em relevo, mas cujo reverso é plano.
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