Sem entrar na polémica questão do uso ou não de máscaras de protecção, numa altura em que a Covid já não tem as consequências verificadas quando começou a pandemia, o surgimento de novas variantes e o aproximar da época mais fria, na qual os vírus respiratórios estão mais presentes, e com maior perigo, o tipo de máscara a utilizar volta a ganhar importância.
Recordamos que desde as declarações iniciais, particularmente infelizes, que apontavam para a inutilidade do uso de máscaras, que apenas dariam uma falsa sensação de segurança, um absurdo que vai contra todo o conhecimento cientítico, passando pelas máscaras de confecção doméstica, muito pouco seguras, até à recomendação e, nalguns casos, obrigatoriedade do uso de máscaras certificas, até à dispensa de uso, podemos dizer que já ouvimos tudo e o seu contrário, tendo, no entanto, vindo a gerar-se alguns consensos na comunidade científica.
Actualmente, ultrapassada a carência de máscaras de qualidade, o que condicionou a mensagem de quem pretendia que estas fossem reservadas para quem exerce funções de maior risco, é manifesto que a possibilidade de escolha e o parecer científico aponta para a necessidade de escolher máscaras que proporcionem um maior nível de protecção, as únicas que parecem ter alguma eficácia contra as novas variantes, enquanto oferecem protecção contra outros vírus respiratórios.
Com a obrigatoriedade a ficar reservada para locais muito específicos e a manutenção de muitas linhas de produção, a abundância deste tipo de equipamento no mercado já permite escolher um modelo mais seguro, de entre os muitos disponíveis no mercado, a um preço bastante módico, nalguns casos equivalente ao ainda recentemente praticados para máscaras de menor qualidade, cuja aquisição, actualmente, já não se justifica.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário