Estas novas funcionalidades do "Live View" irão começar por Londres, Los Angeles, Nova Iorque, São Francisco, Paris e Tóquio, para os sistemas operativos Android e iOS, expandindo-se posteriormente a outras cidades, a começar, naturalmente, pelas mais importantes, seja pelo número de residentes, seja pelo elevado número de turistas que as visita.
A última vertente das alterações no Google Maps tem a ver com a sustentabilidade, permitindo reduzir o consumo de combustível através da selecção de trajectos onde este é utilizado de forma mais eficiente, com o Google a estimar que, no total, o recurso a esta funcionalidade permitiu reduzir as emissões de carbono em meio milhão de metros cúbicos, o que equivale a retirar 100.000 veículos que funcionam a combustiveis fósseis das estradas.
Apesar de haver aqui um certo grau de subjectividade, este é um contributo importante no combate contra a poluição, permitindo deslocações mais ecológicas e fornecendo a cada condutor utilizador da plataforma informações concretas quanto a consumos, propondo alternativas e estimando poupanças, cabendo as decisões, em todos os casos, a cada condutor, que decidirá de acordo com as suas prioridades.
Todas estas novas funcionalidades, bem como melhoramentos das existentes, chegarão de forma faseada, ao longo dos próximos meses, começando pelos utilizadores das versões de teste, e alargando-se posteriormente aos restantes, enquanto a abrangência geográfica vai crescento, incluindo um cada vez maior número de localidades, esperando-se que durante o próximo ano todos os utilizadores tenham acesso a estas possibilidades num crescente número de cidades.
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