É de notar que, independentemente de cumprir as especificações legais, é necessário optar pelos modelos homologados, tipicamente assinalados por V16, verificando se incluem marcações, certificados ou alguma forma de documentação que sustente a afirmação do vendedor, garantindo assim a legalidade do dispositivo e a sua conformidade com a legislação em vigor.
Um modelo intermédio, mas bastante mais sofisticado em termos de electrónica, pode ser emparelhado com um dispositivo móvel, seja ele Android ou iOS, que terá que ter instalada uma aplicação, o que permite o envio de um alerta quando é activado recorrendo ao suporte de comunicações e ligação de rede do equipamento associado, responsável, igualmente, pelos custos inerentes a qualquer transmissão de dados.
Os modelos mais complexos, que implementam IoT, têm uma ligação via Internet a uma central, enviando um sinal de alarme quando são activados, sendo vendidos com uma assinatura que assegura a disponibilidade do serviço de transmissão de dados durante um período de tempo alargado, compatível com a vida útil do equipamento, e que pode chegar, nalguns casos aos 12 anos.
Este último equipamento é completamente autónomo, independente de outros dispositivos ou ligações, funcionando mesmo quando outros equipamentos falhem, tendo como principal problema a impossibilidade de, em caso de acidente grave, ser acionado pelos ocupantes da viatura que podem, efectivamente, ter maior facilidade em aceder ao telemóvel do que conseguir colocar uma luz de aviso sobre uma superfície magnética, tipicamente o tejadilho do veículo.
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