O Correio da Manhã, através das suas colecções passou a disponibilizar, a cada sexta feira, dois modelos alternativos de relógio que reproduzem antigos modelos militares com a precisão possível face às necessárias adaptações, passando do mecanismo analógico original para um inteiramente electrónico, que, por questões de realismo, mantém o típico tic-tac dos sistemas mecânicos.
Estes relógios são os mesmo das colecções da Eaglemoss, com mecanismo PC21 Seiko/Epson, e, pela nossa experiência, revelam-se precisos e com uma duração que tem ido muito para além do que esperavamos, com a pilha interna SR920SW a durar largos meses, mantendo sempre a mesma exactidão horária e com a bracelete, nalguns casos um pouco desconfortável, mas muito resistente, a sobreviver a usos mais radicais.
Tudo o que dissemos acerca dos modelos da Eaglemoss, e que consta dos textos que publicamos em 2016, continua válido, sendo apenas de acrescentar que a qualidade e precisão superou as nossas expectativas e que o preço subiu de perto de seis Euros e meio para perto de dez, o que, sendo substancial, continua a não ser exagerado para um relógio cujo expectativa de vida útil é, no mínimo, interessante.
Os relógios idênticos que adquirimos via revista Visão, há perto de seis anos e meio, continuam a funcionar, sem problemas, tendo um deles sido trocado por avaria, algo que é de realçar por representar uma atenção ao cliente pouco habitual, pelo que quem pretender um relógio barato, neste estilo, pode, por pouco menos de uma dezena de Euros, dispor de um modelo funcional e preciso, cuja duração se prevê seja longa.
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