quarta-feira, março 15, 2023

Bancos de energia portáteis - 2ª parte

Tipicamente, a corrente de entrada, que irá carregar a bateria, é de 5V, 2A, comum à maioria dos carregadores USB, mas que pode não ser a de muitas outras portas similares, como as presentes nos computadores, com as saídas USB para carregamento a operarem a 5V, 2.1A e o carregamento sem fios a ficar entre os 500 e os 1000 mA, numa frequência que fica entre os 110 e os 205 KHz, sendo utilizável a distância de 2 a 4 milímetros.

O número de portas USB varia em número e tipo, variando, na maioria dos modelos, entre 2 a 4 portas, que podem ou não poder operar todas em simultâneo, algo que depende da construção do equipamento e da bateria interna, sendo que todo o processo de carregamento deve ser acompanhado, pelo menos no período inicial, recorrendo aos indicadores de carga presentes, verificando se a carga é a adequada e a bateria permite carregar o suficiente os vários dispositivos ligados.

Uma característica a ter em conta é a possibilidade de proceder ao carregamento rápido por indução, pousando um equipamento compatível sobre a bateria, o que será, em princípio, suficiente para que este estabeleça uma conexão lógica e iniciar o processo de carga, mas o facto é que, mesmo quando é anunciado o seguimento de uma dada norma, como o QI ou QC 3.0, a compatibilidade nem sempre está presente o que implica não haver carregamento por esta via.

Em vários destes equipamentos estão incluidas luzes do tipo "led", quase sempre com possibilidade de operar em diversos modos, seja para efeito de uma maior poupança de energia, seja para se adequarem a fins específicos, como sinalização ou alerta para perigos, podendo dispor de suportes ou dispositivos de retenção que facilitem o seu posicionamento ou fixação, porporcionando iluminação na direcção pretendida.

Sem comentários: