Apesar de não terem sido apresentados planos para restringir a circulação na área de Lisboa de forma substancial, as diferenças entre a teoria e a prática serão, certamente, de monta, e estamos certos de que surgirão muitas restrições de última hora, não previstas e menos ainda anunciadas, com todos os efeitos que terão na reposição de stocks, sobretudo nos locais de maior concentração de peregrinos.
Não obstante o consumo incidir, sobretudo, sobre determinados bens, a escassez destes vai levar à procura de alternativas, enquanto as dificuldades de reabastecimento irá afectar a generalidade dos stocks, pelo que a perspectiva de prateleiras vazias não é irrealistas, devendo ser devidamente avaliada essa possibilidade e como esta deve ser mitigada.
Com maiores restrições, o mesmo se deve aplicar aos medicamentos, sobretudo aos que dispensam receita médica, que também podem desaparecer das farmácias, alertando-se para o facto de , no início de Agosto, com temperaturas elevadas e exposição prolongada ao Sol, ser de esperar que os efeitos impliquem algum tipo de medicação que, pelo menos numa primeira fase, será adquirida nas farmácias mais próximas.
Em termos de comunicações móveis, pouco se pode fazer, salvo dispor de um telemóvel livre, cartões para diversas redes, e muitos modelos de telemóvel suportam dois cartões em simultâneo, e dispor de um equipamento que suporte redes 5G, esperando que esta, pela novidade, tenha um menor número de acessos, o que pode permitir estabelecer comunicações quando as restantes redes se encontram saturadas.
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