Dispor de botas de reserva é algo que consideramos sempre de considerar, podendo-se optar por distintas soluções, desde tentar um negócio de oportunidade, talvez a melhor opção, mas que pode demorar, adquirir um segundo par do modelo habitual, o que será simples, mas pode revelar-se algo dispendioso, ou procurar uma alternativa de baixo preço, que possa ser usada até se dispor de uma solução mais defenitiva.
Entre as inúmeras opções disponíveis, interessou-nos um modelo destinado ao tempo quente, com um cano protege o tornozelo, tal como acontece nas botas tácticas, e sem fecho éclair, uma característica muito popular, mas que não apreciamos, pelo que evitamos sempre as botas que tenham esta funcionalidade, centrando-nos em modelos mais convencionais, como o que agora descrevemos.
Estão, essencialmente, disponíveis dois modelos, um em lona e outro em rede, cada um em negro ou em cor de areia, e com tamanhos que vão desde o 35 ao 48, de acordo com os padrões europeus, estando disponível uma tabela que faz a equivalência ao comprimento do pé, cobrindo, assim, a esmagadora maioria dos possíveis interessados.
Estas botas são leves, com peso individual que passa um pouco as 300 gramas, variando ligeiramente com o tamanho e o modelo concreto, com a versão de rede a ser ligeiramente mais leve, revelando-se cómodas e práticas, adequando-se bem ao tempo quante, onde oferecem vantagens sobre boa parte da concorrência, evitando um aquecimento excessivo dos pés.
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