Arc: um navegador de futuro - 1ª parte

Apesar de o Arc, um navegador com um desenho inovador, continuar algo desconhecido, a que não deve ser alheio o facto de só recentemente passar a ser suportado no Windows 10, a sua evolução tem sido permanente, melhorando o desempenho e implementando novas funcionalidades.

Tal como a maioria dos navegadores recentes, o Arc baseia-se no Chromium, tendo evoluído rapidamente e contemplando os Windows 10 e 11, o iOS e MacOS, mas sem opção para Android, o que será, naturalmente, penalizador para quem pretenda integrar dispositivos que correm diversos sistemas operativos, situação em que os seus rivais, como o Chrome ou o Opera ganham vantagem.

Em termos de privacidade e segurança o Arc dá boa conta de sí, com um bloqueador de anúncios eficaz, na medida do possível, um modo de navegação privado, que vai muito para além do "incognito mode" do Chrome, e a possibilidade de restringir ou bloquear elementos que permitam a identificação e seguimento do navegador e, consequentemente, do seu utilizador.

Quando comparado com um navegador conhecido e quase padronizado, como é Chrome, o Arc revela-se mais leve no sistema, consumindo menos memória e apresentando um desempenho superior, podendo apenas ser um pouco penalizado em termos de estabilidade, algo que não surpreende quando estamos diante de um produto recente e inovador disponível para Windows e para MacOS.