Um homem de 49 ficou com ferimentos graves, com um traumatismo craniano, na vila de Paúl, no concelho da Covilhã, na sequência de um acidente com uma trotinete, obrigando a socorro urgente, com o pedido de helitransporte a ser efectuado perto das 20:00, dando origem a uma longa sequência de intervenções por parte de diversas equipas médicas.
Demorou perto de cinco horas e meia, com a intervenção de seis equipas, obrigando a mobilizar um helicóptero da Força Aérea, o único capaz de operar durante a noite, como consequência da falta de meios da empresa a quem este serviço foi adjudicado, o que nos parece inadmissível, correspondendo a uma violação contratual logo no início deste.
Segundo o contratualizado, deveriam ter sido disponibilizados quatro helicópteros, que a empresa não tinha disponíveis, obrigando à mobilização de meios da Força Aérea, que colocou um helicóptero ao serviço do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), aguardando-se que um segundo helicóptero entre ao serviço, para o que necessita de um "kit" médico-sanitário ainda em falta.
Neste caso concreto, o acidentado, uma vez transportado para o Hospital da Covilhã, e porque o helicóptero da Força Aérea, pelas suas dimensões, se vê impossibilitado de aí aterrar, teve que ser novamente transportado por ambulância para Castelo Branco, o local adequado à aterragem mais próximo, após o que o helicóptero, que se deslocou do Montijo, procedeu ao transporte aéreo.
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