Efectuar uma única chamada para efeitos de teste é como realizar uma sondagem interrogando um único indivíduo, resultando absolutamente inconclusiva, carecendo de qualquer possibilidade de tratamento estatístico e, naturalmente, podendo induzir em erro quem se depare com este absurdo.
Mais grave do que o "resultado", é a possível demora resultante desta, e o gesto de alguém que, pela responsabilidade das funções para as quais foi eleita, deveria evitar um gesto que, para além de condenável, e recordamos que o número de chamadas falsas para o INEM é elevado, é também punido por lei.
Esperamos pelo desenvolvimento deste lamentável episódio, que deve ser usado como exemplo num País onde a impunidade impera e onde o número de chamadas falsas continua a ser um flagelo, compromentendo meios que podiam ser empregues no salvamento de vidas.
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