Existem ainda outros factores, como o envelhecimento do parque automóvel ou a descida do nível de manutenção dos veículos, como resultado da crise que se atravessa, e mesmo situações em que algumas tentativas de poupança, como o transporte de passageiros ou carga em excesso, mesmo em veículos mal mantidos, aumenta o risco de circulação.
Será, pois, aos condutores que se deve imputar a maioria dos acidentes ocorridos nestas vias, e o facto de se verificar uma elevada intensidade de tráfego, sendo um factor de agravamento em termos de número de acidentes, por outro lado contribui para a diminuição do número de vítimas, sobretudo em termos das de maior gravidade.
Por outro lado, sendo vias essencialmente urbanas, que correm ao longo ou entre localidades, os meios de socorro estão relativamente próximos, embora se possam debater com dificuldades em circular entre o trânsito intenso que aí se verifica nas horas em que se contabiliza um maior número de ocorrências, mas os tempos de resposta continuam bastante mais favoráveis do que em vias mais remotas.
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