Segundo dados do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade, arderam este ano 450 hectares de áreas protegidas, com incidência maior na Serra da Estrela, sendo este o valor mais baixo dos anos mais recentes.
As zonas queimadas são compostas sobretudo por matos com pouco interesse em termos de biodiversidade, o que, em conjunto com a pequena área ardida, acaba por ter um impacto muito diminuto nas áreas protegidas, ao contrário do que aconteceu noutros anos.
Em termos de trabalhos de recuperação destas áreas protegidas atingidas por incêndios, sobretudo as do Gerês e da Serra da Estrela, espera-se que as mesmas sejam apoiadas pelo programa de desenvolvimento rural PRODER, para o qual estão a decorrer candidaturas.
Vários factores se conjugam para esta diminuição de área ardida em zonas protegidas, mas algumas acabam por ter preponderância, como as condições climáticas registadas este ano e o facto de ter havido uma substancial devastação em anos anteriores, o que reduziu significativamente a área que pode arder e a sua vulnerabilidade.
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