terça-feira, agosto 23, 2011

Judiciária já deteve 18 por fogo posto neste Verão - 1ª parte

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Um incêndio florestal em Portugal

Com a detenção de um agricultor suspeito de crime de incêndio florestal em Resende, eleva-se para 18 o número de detidos pela Polícia Judiciária (PJ) durante este verão por este tipo de mesmo crime.

O agricultor, de 59 anos, terá sido o presumível responsável por dois crimes de incêndio florestal, além de três outras tentativas, tendo sido motivado por impulsos, desconhecendo-se outros motivos para ter pegado fogo a zonas florestais.

Neste caso, a pronta resposta dos bombeiros e a eficácia no combate evitaram que os incêndios atingissem grandes proporções, pelo que os prejuizos foram diminutos, mas tal não implica uma redução na gravidade de um acto que coloca em risco vidas humanas.

Apesar de, na sequência dos grandes incêndios de 2003 e 2005, a moldura penal para crimes de fogo florestal ter aumentado, bem como as medidas preventivas aplicáveis, a gravidade deste acto ainda é relativamente minimizado, esquecendo-se as possíveis consequências quando o combate aos fogos não corre de acordo com o previsto.

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