O esquema de funcionamento da solução não aquosa
A maioria dos veículos é refrigerada por um líquido que tem como base a água, do que resultam, para além das conhecidas funcionalidades, um conjunto de problemas que derivam do ponto de ebulição e da reação no contacto com metais ferrosos.Dado que o ponto de ebulição da água é de 100º, e muitos motores funcionam perto desta temperatura, é comum haver gases no interior do circuito, resultando num aumento da pressão, e que pode dar origem a fugas ou rupturas de diversos componentes, como juntas, radiadores ou condutas.
A própria presença de vapor, resultando de temperaturas particularmente elevadas no interior do motor, reduz em muito a eficiência do circuito, levando facilmente a um maior aquecimento, que provoca por sua vez um efeito recíproco, onde perda de eficiência e aumento da temperatura interagem de forma perigosa.
Por outro lado, o facto de os líquidos refrigerantes convencionais terem uma base aquosa implica o perigo de corrosão em diversos componentes, bem como a possibilidade de acumular pequenas partículas daí resultantes, que podem provocar entupimentos ou variações de pressão.
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