O Tribunal de Contas considerou como uma má prática de gestão a ausência de seguro por parte dos helicópteros da Empresa de Meios Aéreos (EMA), que já perdeu, de forma definitiva, um Écureuil, e tem um dos Kamov Ka-32, um helicóptero pesado, imobilizado por avaria.
Segundo a EMA, que apresenta prejuizos na ordem dos 4.800.000 de Euros, a falta de seguro deve-se a uma redução de perto de 15% na sua dotação orçamental, tendo optado por este corte em vez de fazer o mesmo refletir-se na vertente operacional, reduzindo o número de horas de voo ou a disponibilidade de meios.
Sendo classificadas como "aeronaves do Estado", os meios aéreos da EMA, tal como os meios militares ou veículos terrestres pertença do Estado não são obrigados a ter seguro, tendo esta questão sido divulgada quando o Ecureuil, que caiu em Novembro de 2007 em Melgaço, causando a morte do piloto.
Na altura surgiram diversas questões relativamente aos contratos celebrados, às qualificações dos pilotos e aos prejuizos para a EMA, que alegava que o custo de aquisição da aeronave era reduzido, sendo o restante pago através do acréscimo no contrato de manutenção que, desaparecendo este helicóptero AS 350B3, deixaria de ser pago.
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