Obviamente, nem todos saberão modificar o modelo base, pelo que existe uma interessante gama de opções, mas a abertura do processo permite a inclusão de pequenos fabricantes, mesmo alguns quase artesanais, bem como designers, projectistas e quem pretenda ter uma base para testes de novos projectos.
De certa forma, com as devidas diferenças, assistimos ao reviver de um dos aspectos dos primórdios da indústria automóvel, na altura em que muitos fabricantes forneciam uma configuração básica, como o chassis e elementos mecânicos, sobre os quais trabalhavam carroçadores, alguns dos quais, como Bertone ou Pininfarina, se tornaram mundialmente famosos.
No caso do "Tabby" já existem diversos projectos de carroçaria, com estilos completamente distintos, bem como numerosas opções de interiores, que assentam sobre uma plataforma francamente evoluída sob o ponto de vista tecnológico, demasiadamente avançada para poder ser projectada e produzida sem "know how" e recursos de elevado nível científico e tecnológico, pelo que a complementaridade entre os vários intervenientes, incluindo o seu destinatário ou consumidor final, será um dos esperados factores de sucesso.
Este projecto encontra-se no mesmo nível de desenvolvimento de muitas grandes empresas, que incluem o fabricante de automóveis BMW, a Bosch, especialista em electrónica e em numerosos componentes, o Google, um dos gigantes da informática, a Nokia, conhecida sobretudo pela sua gama de telemóveis, e a QNX, que desenvolve sistemas operativos, pelo que se esperam resultados muito em breve.
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