Também desaconselhamos entrar em qualquer tipo de acordo, como um reenvio, que, de alguma forma possa ultrapassar o prazo limite para escalar o caso, dada a possibilidade de, mais uma vez, não haver entrega e serem ultrapassados os prazos para que o EBay tome uma atitude.
O EBay, prudentemente, evita alterações aos prazos prescritos, apesar de abrir algumas excepções, como quando o vendedor admite que o item não foi enviado ou, por qualquer razão, voltou para o local de origem e se torna óbvio que a espera por parte do cliente é inútil, sendo que, neste caso, a pedido do comprador pode abrir o caso administrativamente, decorrendo os restantes prazos a partir dessa acção e cabendo as iniciativas seguintes a ambas as partes.
Outra situação excepcional, esta difícil de gerir, é a resultante dos atrasos nas alfândegas, pois sabendo-se que o item foi enviado, não existe a certeza quanto à conformidade com o descrito e ao estado do mesmo, resultando na escolha ingrata em abrir e mesmo escalar um caso e esperar que tudo corra pelo melhor, sem a possibilidade de uma reclamação via EBay à posteriori, pelo que tudo ficará nas mãos do vendedor.
Assim, e mesmo correndo o risco de algumas injustiças, o nosso conselho vai no sentido de recorrer aos mecanismos de protecção do EBay dentro dos prazos, no limite inferior quando haja motivo para suspeitas, no superior sempre que tudo indique que o atraso se deve a motivos legítimos, mas sem nunca os deixar ultrapassar, independentemente da argumentação dos vendedores e mesmo do "feedback" que tenham, pois mesmo quando este é positivo, podem, por razões imprevistas, surgir motivos que resultem num não cumprimento o qual também deve ser exposto na altura de dar o "feedback" ao vendedor.
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