O segundo cabo, que alimenta e recebe sinal da câmara secundária, é o mais longo e o encaminhamento depende, naturalmente, do local onde se instalar a câmara, que pode ser, caso possível, no óculo do vidro traseiro, orientando-a da forma considerada mais conveniente, de modo a que capte imagens perto, particularmente úteis durante manobras de estacionamento, mas também de um veículo em aproximação.
O último cabo é o de alimentação, tendo de um lado o conector USB para a câmara e do outro um para tomada de isqueiro, podendo ser substituido por um simples cabo USB, caso esteja disponível uma tomada desse tipo, devendo-se escolher a solução mais estável, evitando oscilações ou mesmo o desligar caso se verifiquem solavancos ou movimentos mais bruscos.
Caso exista um percurso parcialmente comum, sugerimos recorrer a abraçadeiras autocolantes, como as da imagem, para manter os cabos unidos, o que facilita prendê-los, sendo sempre possível que fiquem parcialmente escondidos pelas palas do veículo, descendo depois junto do pilar do parabrisas ou, no caso do cabo da câmara secundária, seguindo junto ao tejadilho em direcção à rectaguarda.
Fica assim feita a ligação física, algo mais complexa do que em câmaras mais simples e que tem como inconveniente uma maior dificuldade em remover a câmara, sendo quase certo que terá que ser retirada para que o conteúdo seja lido num computador, via cabo USB, dado que optar por mantê-la no local e, simplesmente, remover o cartão de memória e lê-lo numa unidade de leitura apropriada ao formato micro SD se revela extremamente difícil, correndo-se o risco de danificar ou perder o cartão.
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