Tradicionalmente, os "shemagh" são entrançados, num padrão conhecido, com brando e negro ou vermelho, mas, com a sua adopção por militares e aventureiros, surgiram novas combinações, na sua maioria com cores mais discretas, onde o amarelo escuro, verde e negro predominam, sendo comum o entrançado, seguindo o mesmo padrão, ter apenas uma cor, notando-se, no entanto, a forma de como foram feitos através da textura e de pequenas variações nos fios.
Como alternativa aos "shemagh", temos as redes de camuflagem em tecido perfurado, que podem substituir as versões mais leves, e as echarpes, como as utilizadas pela Legião Estrangeira, que acabam por ter uma utilização muito semelhante ao dos modelos mais pesados, com a diferença a ir, sobretudo, para o formato, que permite a utilização como turbante, enrolado em redor da cabeça, numa configuração e arranjo completamente diferentes.
O preço, consequentemente, varia de forma substancial, começando no par de Euros para o modelo mais leve, quase certamente fabricado na Ásia, passando pela meia dúzia de Euros para um "shemagh" semelhante mas proveniente do Médio Oriente ou por um modelo mais pesado proveniente da Ásia, e atingindo valores substancialmente mais altos para os modelos militares feitos no Ocidente, que podem alcançar a quinzena de Euros.
Face a estes preços, que no seu limite nunca serão muito elevados, mas que surgem como algo desproporcionados, a nossa opção tende a ir para os modelos feitos em tecido mais espesso, que, para além da maior protecção e flexibilidade de uso, são francamente mais resistentes, apresentando uma durabilidade muito superior, resultando num muito melhor investimento.
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