É de alertar para os limites de peso que os fabricantes dos suportes indicam, os quais, mesmo sendo verdadeiros, devem ser interpretados, introduzindo factores de correcção resultantes do movimento e das acelerações, positivas ou negativas a que o equipamento, quando solidário com um veículo, é submetido, bem como a pequenos problemas de aderência que resultam de irregularidades ou sujidade das superfícies.
Todos temos a noção da "força G", associada muitas vezes aos rápidos aviões de combate, capazes de manobras complexas, como curvas apertadas, durante as quais os tripulantes são submetidos a grandes acelerações das quais resultam um peso, temporário, muito superior ao que possuem quando imóveis ou sem que se verifique uma aceleração.
No caso dos suportes temos uma situação semelhante, com acelerações, travagens ou curvas a terem como efeito colocar no suporte um peso que pode ser proporcionalmente muito superior ao normal, pelo que, caso este tenha sido selecionado com uma pequena tolerância face ao peso do equipamento transportado, pode soltar-se, com todas as consequências que se podem imaginar.
Assim, o nosso princípio aponta para que o suporte, falhando uma ventosa, possa ter a capacidade, no mínimo, para o triplo do conjunto suportado, que, para além da câmara, naturalmente que inclui o próprio suporte, bem como outros acessórios adicionais.
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