Os modelos de "router" mais recentes de diversos prestadores de serviço de Internet, para além de disponibilizarem um maior número de funcionalidades, que permite tirar um maior partido de um cada vez maior leque de ofertas, revelam-se como mais complexos de configurar, nomeadamente quando equipamentos mais antigos ou de marcas menos conhecidas estão presentes.
Se a ligação do "router" a um equipamento informático por cabo raramente oferece dificuldades, bastando efectuar a conexão física, no respeitante ao acesso via "wifi" tal não acontece, sendo necessário ter em atenção quais os protocolos suportados e o tipo de segurança que pode ser implementado.
Quando o protocolo IEEE 802.11 surgiu, na sua primeira versão prática e amplamente difundida, utilizava a norma "b", que correspondia a 11 Mbps, sendo sucedida pela "g", com uma velocidade de 54 Mbps, depois pela "n", que permitia comunicar a 600 Mbps, todas na frequência de 2.4 GHz, com possibilidade do recurso a 5 GHZ nesta última, surgindo finalmente as normas "ac" e "ad", a operar em 5 e 60 GHz e com velocidades máximas de 6.93 e 6.76 GHz respectivamente.
Acrescem normas de encriptação sucessivamente melhoradas, com as últimas normas a serem implementadas nos equipamentos mais recentes e sofisticados, mas que caso não estejam presentes em todos os dispositivos, podem não poder ser utilizadas, dada a necessidade de usar um tipo de protocolo comum.
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