Assim, e seguindo este exemplo, mais importante do que optar pela velocidade mais elevada quando se configura o "router", será de escolher a norma que ofereça uma maior compatibilidade com todos os equipamentos da rede, de modo a que a conexão seja estável e segura, com um sinal aceitável nos locais onde estes dispositivos irão operar.
Quando um ou mais equipamentos não descobre "router" pretendido mas encontra outros, quase certamente tal deve-se a uma questão de protocolo, sendo provável que esteja selecionado o que oferece um melhor desempenho, o qual pode não ser compatível, em termos de implementação, com aquele que está disponível nos dispositivos que pretendem aceder.
Infelizmente, nem todos os fabricantes, incluindo muitos com base na Ásia, implementam correctamente todos os protocolos, sendo os problemas mais frequentes com as normas mais recentes, pelo que selecionar no "router" um protocolo mais antigo, como o 802.11 "g" e anteriores, mesmo que possa reduzir o desempenho em situações específicas, oferece uma melhor compatibilidade.
Neste tipo de situação, é comum dispositivos "Android" ou IOS conectarem-se sem problemas, enquanto os computadores com Windows, mesmo na versão mais recente, pura e simplesmente não detectam o "router" mesmo quando este emite a sua identificação, podendo tal acontecer em relação a "routers" previamente utilizados quando, por qualquer razão, a configuração dos mesmos foi alterada.
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